VIII. PRINCÍPIOS DA ÉTICA DESPORTIVA
I.
Existência
de adversários.
a.
Não pode haver jogo sem um adversário,
com o qual o grupo se defronte. Tão precioso é, no bolão o parceiro, como o
adversário ou o grupo adverso.
b.
O adversário não é, por conseqüência,
um inimigo, é antes um colaborador, disposto a contribuir, na medida do
possível, para a utilização proveitosa do nosso lazer.
c.
O adversário é um mestre, é um
benfeitor, principalmente quando joga melhor. Nesse caso, cada jogador em vez
de enraivecer, deve observar o seu antagonista, procurando aprender a sua
técnica. Um adversário digno é uma lição e um estímulo. Por esse motivo não
deve haver o despeito, mas sim a emulação e o desejo de aperfeiçoamento.
d.
O adversário é um fiscal, pela posição
que ocupa. Impede os abusos, refreia os excessos e as iniquidades.
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