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domingo, 11 de novembro de 2012
DESTAQUES DOS JASC BOLÃO 16 MASCULINO
Um dos mais premiados dos atletas de bolão 16 é Rogério Arkie, 40 anos, natural da cidade de São Paulo, que compete por Joinville e pratica o esporte desde os sete anos de idade.
Com a Seleção Brasileira, Rogério foi campeão mundial individual, na Alemanha, em 1995; foi quatro vezes semifinalista do Mundial, sempre no individual, em 1999, 2003, 2007 e 2011; e no Brasileiro de clubes, sempre jogando pelo Pinheiros, de São Paulo, foi campeão cinco vezes nos últimos seis anos. Só perdeu o Brasileiro de 2008, quando ficou em terceiro.
"Já disputei os Jasc duas vezes e fui campeão em ambas. Em 1999, representando Timbó; e em 2011, por Joinville”, lembra. “Em ambas as disputas, o time da casa não era um dos favoritos, ao contrário deste ano, onde Caçador tem grandes chances de ganhar o título”, compara.
Rogério morou na Alemanha de 2005 a 2007 e, nesse período, foi vice-campeão da liga profissional local, em 2006. “No bolão 16, o local dos jogos influencia muito na hora de decidir”, afirma, ao citar Itajaí, Joinville, Brusque e Blumenau como potenciais candidatos na briga por medalhas. “A dedicação e o respeito aos adversários são fundamentais para ser um atleta de sucesso”, acredita, ao afirmar que considera os Jogos Abertos “a maior competição do Brasil”.
Outra estrela que brilha no bolão 16 é o brusquense Agostinho Boing, 57 anos, que está disputando os Jogos Abertos pela 30ª vez e busca sua 20ª medalha. “Já tenho seis medalhas de ouro, seis de prata e quatro de bronze, no bolão 16. Mas antes disso, ganhei três medalhas no arremesso de peso – duas de ouro e uma de prata, entre 1972 e 1975”, recorda.
Depois de jogar futebol profissional e defender o Paysandu, de Brusque, de 1976 a 1984, passou para o bolão 16, em 1985. “Para fazer sucesso, é decisivo treinar muito e gostar de praticar o esporte”, ensina. De 1993 a 2000, Boing foi campeão individual brasileiro por oito anos seguidos, defendendo a Seleção Catarinense, além de ter no currículo, um vice-campeonato mundial, em 1996, como técnico da equipe feminina.“Jogar bolão 16 representa me sentir em casa, estar entre amigos. É um esporte para tirar o estresse do dia a dia”, conta. Boing coloca Caçador,Joinville, Itajaí, Brusque e Blumenau como equipes que devem brigar pelo título.
Quem também está abrilhantando as disputas no bolão 16 é Alfeu de Souza Roepke Júnior, 47 anos, de Timbó, que participa de competições desde 1980, quando foi campeão da Copa Itaú, representando Blumenau. No mesmo ano, ficou em 2º por equipe, no Brasileiro juvenil. Em 1999, defendendo a Seleção Brasileira, ficou em quanto, em duplas, no Mundial disputado na Holanda. Naquele ano, também foi campeão individual da Taça Brasil defendendo o Guairacas, de Timbó, atingindo a marca recorde de pinos.
No ano seguinte, também defendendo o Guairacas, ficou em 4º por equipes no Mundial disputado na Itália.Alfeu foi campeão dos Jogos Abertos duas vezes, mas também coleciona várias medalhas de prata e de bronze na competição. “Neste ano, nosso objetivo é brigar por uma medalha, mas Caçador, Joinville e Itajaí são os favoritos” acredita. Alfeu disputa os Jogos Abertos desde 1980, e, além de jogar, foi técnico da equipe de bolão 16 feminino, com a qual ganhou três títulos.
Fonte: adjorisc.com.br
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