FONTE: bracodeouro.blogspot.com.br
CRÔNICA DO BOLÃO - O BOLÃO NÃO ESTÁ MORRENDO
A rodada do final de semana dos Regionais Feminino 2017, se caracterizou por algumas curiosidades.
Na disputa da Chave 2, que ocorreu no Clube 15 de Novembro de Campo, dois Clubes participantes, a Sociedade Atiradores de Picada 48 Baixa, de Lindolfo Collor e o Grêmio Atlético Mauá, da Feitoria, de São Leopoldo, provam que o Bolão não está morrendo.
A juventude destas duas equipes surpreendeu os presentes, com destaque para a equipe de São Leopoldo.
O Mauá trouxe de volta um valor que estava um tanto esquecido no meio esportivo, que é o simples prazer de se praticar um esporte.
Sem renunciar aos encantos contemporâneos, as meninas descobriram no Bolão um refúgio onde se encontram as verdadeiras amizades, destes que unem o coração e o espírito, coisas que os jovens vem buscando nos dias de hoje.
Elas ainda carregam em seus rostos as feições juvenis, mas quando jogam bolão, imbuem-se de um espírito "bolonista" que quase beira a ingenuidade, aplaudem e torcem cada bola jogada por suas companheiras e não se importam com os pinos que teimam em ficar de pé.
Se sentem felizes só pela condição de poderem compartilhar suas alegrias.
Tiraram o último lugar, mas o resultado não as desanimou.
Sabem que a verdadeira vitória está no simples fato de saber que tem alguém do seu lado que confia e acredita nelas.
Por José Carlos Werle
Por um Bolão forte e pujante!
Na disputa da Chave 2, que ocorreu no Clube 15 de Novembro de Campo, dois Clubes participantes, a Sociedade Atiradores de Picada 48 Baixa, de Lindolfo Collor e o Grêmio Atlético Mauá, da Feitoria, de São Leopoldo, provam que o Bolão não está morrendo.
A juventude destas duas equipes surpreendeu os presentes, com destaque para a equipe de São Leopoldo.
O Mauá trouxe de volta um valor que estava um tanto esquecido no meio esportivo, que é o simples prazer de se praticar um esporte.
Sem renunciar aos encantos contemporâneos, as meninas descobriram no Bolão um refúgio onde se encontram as verdadeiras amizades, destes que unem o coração e o espírito, coisas que os jovens vem buscando nos dias de hoje.
Elas ainda carregam em seus rostos as feições juvenis, mas quando jogam bolão, imbuem-se de um espírito "bolonista" que quase beira a ingenuidade, aplaudem e torcem cada bola jogada por suas companheiras e não se importam com os pinos que teimam em ficar de pé.
Se sentem felizes só pela condição de poderem compartilhar suas alegrias.
Tiraram o último lugar, mas o resultado não as desanimou.
Sabem que a verdadeira vitória está no simples fato de saber que tem alguém do seu lado que confia e acredita nelas.
Por José Carlos Werle
Por um Bolão forte e pujante!
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