segunda-feira, 30 de março de 2009

Relação de Presidentes do GB Chupetão

1978 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
1979 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
1980 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
1981 - MARIO LOHMANN.
1982 - JOÃO MUGNAINE.
1983 - ANTONIO SCHERER.
1984 - ZUIDERZE PEDROSO.
1985 - HUGO STACHESKI.
1986 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
1987 - FERNANDO ARIAS.
1988 - EWALDO KOSSATZ.
1989 - SILAS GUEIBEL.
1990 - MOACIR KRUGER.
1991 - JOÃO MUGNAINE.
1992 - CARLOS SPIER.
1993 - NELSON MENESES.
1994 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
1995 - JAIR VAZ.
1996 - MIRATÃ FAGUNDES.
1997 - CELSO DEGEUS.
1998 - HERNANI VAZ.
1999 - VITOLDO LAGO.
2000 - GUARACI BRASIL DE OLIVEIRA.
2001 - PAULO ROBERTO FERNANDES.
2002 - ADEMIR MAZER.
2003 - WILSON MARAVIESKI.
2004 - JOSÉ SALOMÃO MESSIAS.
2005 - ITACIR GIRARDI.
2006 - LUIZ CARLOS DE ALMEIDA.
2007 - DILCÉIA FAGUNDES/MARIA MENESES.
2008 - WILSON MARAVIESKI.
2009 - LUIZ CARLOS DE ALMEIDA.
2010- TELMA FONSECA/MARILSON
2011- ZILMIO PACIERNICZ E LURDES
2012- MARA ELISA E ZEZO
2013- ROSÂNGELA E GIOVANI DOS SANTOS
2014- LUIZ CARLOS DE ALMEIDA E TELAM FONSECA
2015- ERONI GIRARDI E ANTONIO CAILLOT
2016- TELMA FONSECA
2017- ZILMIO PACIERNICZ E LURDES

Fundação

Conforme relato em ata nº 01/81 de 17 de dezembro de 1981, a fundação do GB Chupetão deu-se pela amizade surgida entre seus elementos, dentro do Movimento Familiar Cristão e Bloco de Carnaval denominado "Chupetão" pela fantasia característica de "bebê", que todo ano desfilava na Av.Vicente Machado. Em certa ocasião na sede campestre, esse mesmo grupo estava reunido e por iniciativa de alguns, propuseram que se formasse um grupo para jogar bolão. Poucos conheciam a arte, mas todos se dispuseram a enfrentar esse desafio e com essa atitude formaram o que é hoje o nosso tradicional grupo de bolão Chupetão.


sexta-feira, 27 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

A síndrome da praia

O que ocorre com nossos atletas quando vão participar do Torneio de Guaratuba que não produzem o esperado? Esta é a pergunta que ouvimos diuturnamente, após o retorno a nossa cidade das delegações representativas de nossos clubes. Muitas são as opiniões e aqui vamos externar uma delas. O âmago da questão se encontra no íntimo de cada atleta. Não bastam os treinamentos intensivos com alta produtividade e assiduidade. Não basta a qualidade técnica das equipes. Não basta a união já demonstrada. Não basta o rigor do comando. Não bastam as facilidades ofertadas. Não basta o tradicional “bom jogo”. O que falta é as equipes irem imbuídas de um espírito mais esportivo e menos competitivo, mas com responsabilidade. A realidade nua e crua é que deveríamos nos conscientizar de que nossas equipes são amadoras e que iremos competir com outras organizações que é do conhecimento de todos, fazem seleções regionais, com algum investimento, para representar suas cidades. A cobrança, mesmo que velada, não faz bem aos nossos bolonistas. Na ânsia de uma boa produção, muitas vezes eles erram, sentem a pressão de jogar fora de casa, não correspondendo às expectativas de todos os seus amigos e familiares. Todos querem acertar, mas poucos o fazem. Bons atletas nós temos, bons dirigentes, talvez. Doravante deveremos mudar a postura de nossas equipes.
“Bamos a la playa”, vamos jogar com seriedade e responsabilidade, sabendo de nossas limitações, sem grande euforia na expectativa de grandes vitórias. Vamos para participar desse grandioso e tradicional evento. Os noves, quarenta e cincos e cento e oitentas que vierem serão lucro. Vamos tirar da cabeça que devemos nos classificar. Se a classificação vier, como já veio em recente ocasião com o time masculino do América, tudo bem. Se isso não acontecer, fomos à praia, comemos frutos do mar, pescamos, dançamos, bebemos, fortalecemos nossas amizades e vamos nos preparar para o ano que vem para outra aventura. Importante, não poderemos trazer para o nosso bolão, resquícios de encrencas, fofocas, incompreensões e outros pontos negativos que porventura se apresentaram em Guaratuba.
Na parte técnica, nossa opinião é que os times já deveriam sair de Ponta Grossa com a escalação definida, inclusive com os reservas (reservas atentos ao jogo e não ao bar, não só os reservas, mas também os próximos a entrarem na pista).
Os dois piores pontos seriam substituídos na próxima partida. E assim sucessivamente. Essa postura evitaria uma frustração futura, evitaria uma expectativa que não iria se concretizar, causando muitas vezes certo mal estar e incompreensão dentro da equipe.
Como diz nosso lema: “Vencer, talvez – Lutar, sempre – Desistir, jamais”.

sábado, 7 de março de 2009

Galeria infantil

Volta a nossa Galeria, a nossa querida Belinha, agora com imagem atual. Parabéns aos avós Vilmar e Roseane e pais Athos e Carla.

Galeria infantil

A pedido da galerinha, a beleza da Thaís, futura bolonista do Gb Chupetão.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Técnicos II

Continuando com o assunto, vale esclarecer a boa vontade e determinação de todos os técnicos que já passaram pela nossa seleção, tanto masculina como feminina, que apesar dos problemas já citados, se dedicaram com amor e afinco na condução dos planos propostos, muitas vezes não os atingindo mas sempre se dedicando ao máximo.
De todos os esportes dos JAPs, o bolão para a Secretaria de Esportes é o menos apoiado, chegando ao ponto de, após a classificação para as finais do paranaense, a prefeitura não disponibilizou condução para as delegações, desfalcando com isso as equipes e causando grandes transtornos aos técnicos.
Agora com uma nova administração, a Secretaria de Esportes deveria chamar os diretores de bolão dos nossos clubes, ou eles irem à Secretaria, sentarem e planificarem o futuro do bolão princesino, com nomeação dos coordenadores e principalmente dos técnicos, quebrando a rotina existente, já que agora a seleção feminina subiu para a elite dos Japs.
Infelizmente a conclusão é que o bolão é um esporte dos amadores o mais amador, dependendo sempre da boa vontade e dedicação de poucos.
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